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aloisio

Prost-Senna, chiudiamo le polemiche (per ora)

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Accogliendo l'invito di ALCUNI forumisti (altri li lascio al loro triste livore), posto un thread "conciliante" sulla rivalit? Prost-Senna. Questa intervista al professore ? stata realizzata dalla brasiliana rede globo meno di tre mesi fa. Il senso si coglie, anche se sarebbe utile che qualcuno che conosce il portoghese la traducesse. In alcuni passaggi la trovo addirittura emozionante, soprattutto nella lunga risposta di Prost sulle ultime settimane di vita di Senna, che cercava spesso il francese per parlargli come mai aveva fatto quando Prost era ancora nel circus, e gli chiedeva "per favore, torna a correre". :bacio:

 

Edi??o do dia 21.10.2007

 

Entrevista com Alain Prost

S?nia Bridi entrevistou o maior rival de Ayrton Senna na F?rmula 1.

 

SB - A rela??o homem-m?quina mudou muito em 20 anos, desde que voc? ainda corria. Voc? acha que hoje a m?quina ? mais importante que o homem, que o talento do piloto? Era mais prazeroso ser piloto no seu tempo do que agora?

 

AP - ? dif?cil comparar, porque os tempos s?o outros e a tecnologia avan?ou bastante. Sempre foi muito importante ter um bom carro e uma boa equipe. Em primeiro lugar, a equipe e o carro t?m que ser bons, sen?o voc? n?o ganha. Mas normalmente os melhores pilotos est?o sempre em grandes equipes. Foi sempre essa filosofia e o que aconteceu no passado. Hoje ? a mesma coisa, mas talvez seja menos importante para a equipe ter um grande piloto, porque hoje o piloto ? menos exigido do que no passado. N?o quer dizer que um grande piloto hoje n?o pudesse ser um grande piloto no passado, mas o que voc? exige dele hoje ? um pouco diferente. Hoje, os carros s?o mais f?ceis de pilotar, o que ? normal, porque qualquer carro ? mais f?cil de dirigir, n?s temos mais tecnologia. Mas o trabalho do piloto hoje ? mais f?cil, ele n?o precisa pensar em nada a n?o ser andar r?pido. E a equipe, os engenheiros, fazem o que eles precisam fazer para ajud?-lo a ter sucesso. Antes, uma boa equipe e um bom carro exigiam muito do piloto, ele tinha que acertar o carro, ter cuidado, ?s vezes pilotar n?o muito forte para poupar pneus, combust?vel... Hoje isso n?o acontece mais. De novo, n?o quer dizer que hoje ? ruim e era melhor no passado, porque n?s temos que acompanhar a hist?ria, a tecnologia, ? diferente. Mas com certeza, como espet?c*lo, eu preferia o que n?s t?nhamos no passado e tenho certeza de que os telespectadores tamb?m, porque voc? tinha mais show, mais surpresas, possibilidades diferentes, como um cara como eu, que larguei no M?xico em 13? ou 14?, ganhar a corrida, se voc? tiver um bom carro. Hoje isso n?o ? mais poss?vel. Mas n?s temos que nos adaptar ao nosso tempo.

 

SB - Voc? acha que o regulamento pode ser adaptado para tornar o campeonato mais competitivo, mais emocionante como era antes?

 

AP - Eu sempre critiquei o regulamento da F-1 nos ?ltimos 5, 6, 7 anos. Porque eu n?o acho que esteja ajudando no espet?c*lo. Eu prefiro como era antes, quando n?o tinha parada para colocar combust?vel... quando tinha possibilidade do piloto escolher os melhores pneus, tinha mais escolhas, na verdade... quando se permitia que o piloto talvez poupasse os pneus, ou o carro... quando ele podia n?o ser o mais r?pido no in?cio da corrida para ser muito r?pido no fim. Ent?o voc? pode mudar o regulamento, eu n?o sou muito favor?vel ao que foi feito nos ?ltimos anos, estou convicto de que n?o temos um espet?c*lo fant?stico por causa disso.

 

SB - A Fran?a tem a tradi??o de ter grandes pilotos, mas hoje n?o h? um grande nome franc?s na F-1. Por qu??

 

AP - Acho que por muitas raz?es. ? claro que no esporte, como na vida, a gente tem ciclos, mas uma das raz?es pode ser "ok, n?s n?o temos uma grande gera??o de pilotos", mas n?o ? t?o simples assim, n?s temos bons pilotos, talvez eles n?o tiveram as oportunidades certas nos momentos certos, mas acho que a raz?o principal ? que historicamente as companhias francesas como a Renault e a Elf sempre ajudaram os pilotos no in?cio e durante a carreira, e, claro, faziam o lobby certo no momento certo, n?s tamb?m t?nhamos um franc?s como presidente da Federa??o, mister Jean-Marie Balestre, a gente tinha esta grande estrutura no automobilismo e, no final, mesmo que isso n?o ajudasse um piloto, isso nos dava autoridade, credibilidade. Hoje, esse mundo ? dominado pelos ingleses, e os ingleses n?o gostam muito dos franceses. Ent?o se eles t?m um piloto estrangeiro e um franc?s, eles v?o sempre preferir o estrangeiro. Ent?o ? por isso que n?o temos tido grande sucesso na F-1, ? ?bvio.

 

SB - Voc? tem algum herdeiro, algu?m que voc? considere seu sucessor?

 

AP - No momento n?o, porque n?s n?o temos grandes pilotos jovens daqueles que voc? n?o tem d?vida que ser? um campe?o. A gente tinha certeza, quando o Ayrton surgiu, quando o Nelson surgiu, o Michael... agora o Hamilton, o Alonso... a gente tinha certeza de que seriam grandes pilotos. Na Fran?a, hoje, voc? tem 3, 4, 5 pilotos, mas ainda n?o confiamos nele, at? porque a situa??o econ?mica do automobilismo na Fran?a ? muito ruim, o autom?vel no nosso pa?s ? muito criticado, n?o como esporte, como produto. Estamos sempre falando de limite de velocidade, de polui??o... ent?o ? muito dif?cil de conseguir patrocinadores, e se voc? n?o tem um apoio econ?mico ? dif?cil colocar os pilotos no topo.

 

SB ? Por que voc? acha que seu t?tulo em 86 foi o mais especial?

 

AP - De um lado tinha Nelson Piquet e Mansell, com a Willians, e eu com a Mclaren. Em toda a temporada andamos atr?s, em termos de performance n?o fomos muito bem, mas n?s sempre pensamos que t?nhamos que acerditar at? o fim... na verdade eles estavam dividindo as vit?rias, dividindo os pontos entre os dois, e criando um ambiente muito ruim entre eles. Eu n?o entendo isso... (risos, acho que ironizando o fato de ter passado isso com o Senna tamb?m). Eles lutaram tanto que ?s vezes perderam o foco, deixaram de ser racionais. Eles me esqueceram, esqueceram que eu podia ser campe?o mesmo com um carro t?o pior em termos de performance. E a ?ltima corrida foi sensacional, porque n?s est?vamos muito concentrados no nosso trabalho, eu n?o me concentrei nos treinos, s? me concentrei pra corrida, eu sabia que a gente teria problemas com pneus, que ter?amos que parar para troc?-los, n?s fomos perfeitos e eles lutando entre si, cometeram erros e eu conquistei o t?tulo. Essa foi minha melhor vit?ria nesse ano e foi meu melhor campeonato. E hoje a gente tem uma situa??o bem parecida. Tem o Alonso e o Hamilton assim (batendo uma m?o contra a outra), n?o h? um ambiente t?o bom na equipe, e tem tamb?m o Raikkonen, que n?o tem nada a perder e talvez ele possa ganhar o campeonato, a gente nunca sabe.

 

SB - Quais s?o as melhores lembran?as que voc? tem das corridas no Brasil?

 

AP - Do Brasil, honestamente, eu sempre tive boas lembran?as. Eu tive uma muito ruim. Talvez eu possa come?ar por essa. A pior lembran?a ? de 93, quando eu estava liderando a corrida, e houve uma tempestade, e eu estava planejando parar para trocar pneus, eu estava liderando com facilidade, e ent?o recebi uma mensagem muito ruim no r?dio, que n?o consegui entender direito, e eu entendi que minha equipe estava pedindo que eu n?o fosse pro box. Eu pensei que tinha havido um acidente no box. Na verdade eles estavam pedindo que eu tivesse muito cuidado porque tinha muita ?gua na entrada dos boxes, e eu pensei que fosse uma mensagem para dar mais uma volta. E a? eu rodei por causa da chuva uns 200 metros ? frente... essa foi minha pior mem?ria do Brasil. Fora isso, eu s? tive boas lembran?as. ? muito engra?ado porque v?rias vezes voc? sabe que por causa da pista, do ambiente, da atmosfera, que voc? gosta, e isso acontecia no Brasil, em M?naco, na Fran?a, que voc? vai j? sabendo que voc? ser? feliz, ser? competitivo. Eu gostava de ir ao Brasil, principalmente ao Rio, porque era a primeira corrida. E a primeira corrida era sempre muito importante porque era uma das mais dif?ceis. Era um circuito dif?cil por causa do tra?ado, da temperatura, voc? sa?a do inverno na Europa e normalmente pegava 30, 35 graus, muito calor dentro do carro, ent?o fisicamente exigia muito. E eu sempre adorei esse tipo de corrida, era o tipo de corrida que voc? n?o podia come?ar 100% e ir assim at? o fim, voc? precisava controlar voc? mesmo, controlar o carro, eu sempre adorei isso.

 

SB - Voc? j? se sentiu hostilizado pelo p?blico porque estava correndo no pa?s do Ayrton Senna?

 

AP - Quando eu comecei tinha o Nelson Piquet e numa gera??o seguinte o Ayrton Senna. Eu nunca senti agressividade, nunca me senti mal. Sempre senti o entusiasmo das pessoas pelo Nelson, e depois pelo Ayrton, mas nunca uma agressividade contra mim. Honestamente, eu senti muito mais hostilidade quando eu estava lutando contra o Ayrton na Fran?a. Torciam para ele no meu pr?prio pa?s. Eu sempre fui ao Brasil e nunca tive guarda-costas, v?rias vezes andava sozinho e nunca tive medo. Eu sempre achei as pessoas muito respeitosas. Claro que elas me diziam que estavam torcendo pelo Ayrton, claro que elas sonhavam que ele ganhasse e eu perdesse, mas sempre foi uma atitude esportista, mas nunca exagerado, sempre foi muito muito bom, honestamente.

 

SB - Voc? ? um dos poucos pilotos que correu em 3 diferentes circuitos no Brasil... dois tra?ados diferentes no Rio e depois S?o Paulo. Qual deles era o melhor?

 

AP - O melhor tra?ado era o de S?o Paulo, porque era uma pista inacredit?vel e uma corrida inacredit?vek para a F-1. Em cada volta, em cada curva tinha sempre um desafio, era muito r?pido e n?o muito segura. O Rio era muito t?cnico, tamb?m, mas um pouco menor, diferente, um tra?ado muito bom, mas S?o Paulo era realmente m?gico. Normalmente quando se faz uma nova pista, ela ? uma c?pia mal feita de outra, no momento todas os circuitos s?o muito parecidos, n?o tem muitas curvas r?pidas, todos t?m chickanes, s?o muito lentos, n?o s?o muito bons. E o novo tra?ado de SP, que eles fizeram h? uns 15 anos atr?s, ficou muito bom, mantiveram as mesmas caracter?sticas mas aumentaram a seguran?a.

 

SB - O fato do Ayrton Senna ter ajudado a desenhar a pista te dava mais prazer em vencer l??

 

AP - N?o, n?o. ? uma coisa que eu nunca pensei. Os pilotos ?s vezes ajudam, d?o dicas, mas isso n?o significa nada. Quando eu corria na Fran?a eu tinha grande motiva??o para vencer, quando voc? est? no seu pa?s voc? tem mais motiva??o para vencer, n?o para ganhar deste ou daquele piloto, mas simplesmente para vencer, porque aquele ? o seu pa?s. ? uma coisa verdadeira, que vem do teu cora??o. Quando eu estava na mesma equipe que o Ayrton, em 88, 89, e em 90 na Ferrari, eu sempre estive na Pole Position na Fran?a, eu sempre tive grande motiva??o, ent?o para os advers?rios era mais dif?cil.

 

SB - A gente j? falou sobre 86, houve tamb?m um momento em que voc? e o Senna estiveram na mesma equipe, agora h? o Hamilton e o Alonso... voc? v? semelhan?a nessas situa??es?

 

AP - ? muito dif?cil comparar quando voc? n?o est? dentro da equipe, voc? n?o sabe o que est? acontecendo. Em primeiro lugar voc? precisa entender por que as coisas est?o assim e como come?aram. Se voc? n?o tem esses elementos ? dif?cil de comparar. O que eu posso dizer ? que eu tinha o mesmo sentimento que o Ayrton, e n?o s? ele como a equipe, como o Ron Dennis, de que obviamente o Ron Dennis era mais pr?ximo do Ayrton, a Honda era mais pr?xima do Ayrton, e para mim era muito dif?cil aceitar isso. Falando de carro, tenho que dizer que n?s ?ramos iguais. Mas mesmo que n?o houvesse nenhuma vantagem pra ele, eu estava psicologicamente impossibilitado de ser 100% competitivo. O lado psicol?gico do piloto ? muito importante, voc? precisa ter o apoio da sua equipe, n?o s? de algumas pessoas. Voc? precisa sentir que todos est?o na mesma dire??o. Se come?am a apoiar mais um dos pilotos, voc? n?o consegue... Talvez alguns consigam aceitar isso, e s?o fortes o suficiente para superar isso. Para mim n?o ? poss?vel. E talvez Alonso se sinta da mesma forma.

 

SB - Voc? achou que a decis?o de punir a Mclaren mas n?o punir os pilotos foi a decis?o correta?

 

AP - Eu acho que mesmo que o piloto n?o esteja envolvido, se houve espionagem na equipe, no final das contas quem ter? vantagem ser? o piloto. Ent?o eu diria "n?o, se voc? puniu a equipe tem que punir o piloto, mesmo que seja duro para o piloto". Mas para mim a decis?o de punir a Mclaren... de novo, eu n?o estou totalmente por dentro da situa??o, mas na minha opini?o, a puni??o foi muito dura.

 

SB - Qual ? a sua participa??o na F1 hoje?

 

AP - Eu sou mais um observador. Eu ainda estou envolvido em algumas coisas, mas de forma bem leve, eu prefiro ficar um pouco mais afastado no momento.

 

SB - N?o sente saudade?

 

AP - Para ser sincero, n?o. Eu acho que F-1 mudou muito. Eu ainda tenho o amor, ainda tenho a paix?o, mas n?o acho que a contribui??o que eu poderia dar a uma equipe seria muito grande, porque a organiza??o das equipes hoje ? diferente. Pessoas como eu n?o acrescentariam muita coisa. Talvez para um piloto, mas para a equipe... E ainda tem as viagens para as corridas... eu fico me perguntando se vale a pena...(risos)

 

SB ? O que voc? acha do seu filho seguir a carreira de piloto? Voc? o ajuda?

 

AP - Eu n?o estou o ajudando muito no in?cio porque eu quero que ele fa?a as coisas sozinho, ele j? me mostrou que ? muito apaixonado e ele est? indo muito bem. Estou muito orgulhoso, ele est? trabalhando muito para isso e est? me surpreendendo, ele tem uma mentalidade muito profissional... vamos ver, quem sabe ele pode fazer algo muito interessante. Eu n?o sei se o talento ? gen?tico, mas pelo menos ele tem a mesma curiosidade, o mesmo profissionalismo e isso ? muito bom.

 

SB - A Viviane, irm? do Senna, me falou de voc? com muito carinho. Disse que depois do acidente dele, voc? foi ao Brasil visitar a fam?lia dele, ficou na fazenda deles, e foi muito importante pra eles...

 

AP - Eu quis vir ao Brasil, para o enterro, mas eu n?o sabia se seria bem aceito pela fam?lia e pelos f?s. Eu n?o queria ofender ningu?m, mas eu queria estar l?. Quando o Ayrton morreu, foi o final da minha hist?ria na F-1, de um certo modo. N?s fizemos a hist?ria juntos. Eu acho que eu era mais ou menos como um ?dolo pra ele, mas ele queria me derrotar. Ele realmente queria me derrotar, me destruir, porque essa era a motiva??o dele. Eu realmente queria ir ao Brasil, e foi muito importante pra mim ter estado com a fam?lia dele com os f?s. Quando ele morreu, todos vieram falar comigo. E isso ? muito impressionante. Ningu?m pode falar do Ayrton sem mencionar meu nome e de mim sem falar do Ayrton. E mesmo hoje, mais de 20 anos depois da nossa primeira briga, n?s sempre voltamos a essa hist?ria. Foi importante passar um tempo com a fam?lia dele, eu percebi um pouco melhor quem ele era, eu entendi muitas coisas e at? hoje mantenho contato com a fam?lia dele, temos um bom relacionamento, e isso ? o mais importante.

 

SB - Qual ? a lembran?a que voc? tem dele?

 

AP - Os maus momentos pelos quais passei foi com ele na pista. Alguns momentos perigosos, em que eu pensava que ?s vezes ele tinha ido muito longe. Mas isso ? nossa hist?ria. Mas dois ou tr?s meses antes do acidente dele eu acho que eu conheci o verdadeiro Ayrton.

 

SB - Ele falou com voc? no dia em que morreu...

 

AP - Foi um momento inacredit?vel. N?o s? no dia do acidente, mas nos dias anteriores, n?s nos falamos bastante por telefone. Em v?rios anos lutando na F-1 n?s quase nunca nos falamos por telefone, mas nos ?ltimos 2 ou 3 meses ele me ligava, falava sobre a motiva??o dele, dizia que n?o estava feliz com o carro dele, que n?o estava feliz com a equipe, ele estava convencido de que Benneton e Michael Schumacher estavam trapaceando, usando recursos eletr?nicos proibidos, ent?o ele tava muito chateado com isso, ele me perguntou 2 ou 3 vezes se eu queria participar de uma comiss?o de seguran?a na associa??o de pilotos, ficamos muito tempo no telefone uma semana antes de ele morrer. Quando eu cheguei para a corrida de ?mola, na sexta-feira, para comentar a corrida para uma televis?o francesa, n?s tivemos uma primeira discuss?o sobre seguran?a, no s?bado tamb?m, houve o acidente com o Ratzenberger, com o Rubens Barrichello... n?o era o Ayrton que eu conhecia, ele estava realmente preocupado, mais do que preocupado, por diferentes raz?es, com certeza por v?rios motivos, mas ele estava incomodado. No domingo, na hora do almo?o, um pouco antes da corrida, eu estava com umas pessoas da televis?o e ele entrou. Nenhum piloto faz isso, normalmente ele quer ficar sozinho, concentrado, mas ele veio, andou entre as pessoas, veio falar comigo... e n?o era nada de importante. Todo mundo ficou assistindo aquilo, em sil?ncio. Parecia que ele queria estar pr?ximo de mim. Eu senti aquilo como sinal de fragilidade. Era a primeira vez que eu o via assim, ele era sempre muito forte, quando n?s lut?vamos ele fazia as pequenas coisas para me mostrar como era mais forte que eu, o que ? normal, ? parte do jogo. Mas nesse dia, eu pensei "esse n?o ? o Ayrton, ele est? fr?gil". Ele perdeu 5, 10 minutos, para vir falar comigo para nada, e depois voltou pra garagem. Ent?o eu terminei o almo?o bem r?pido e fui encontr?-lo. Eu entrei na garagem e ele estava se preparando para a corrida, sozinho, eu falei com ele 2 ou 3 minutos, perguntei pra ele o que ele estava esperando da corrida, ele disse que n?o estava muito confiante, falou sobre a competi??o, sobre a suspeita de trapa?a, um pouco mais sobre seguran?a, mas ele estava feliz por eu ter ido l? falar com ele, e esse foi a ?ltima vez que falei com ele. E eu realmente me senti mal por ele, porque eu nunca tinha o visto assim. Eu tinha certeza que ele n?o seria campe?o naquele ano, porque mesmo que ele lutasse no carro, eu sentia que ele estava deprimido... n?o quero fazer nenhum tipo de especula??o... mas pra mim, como pessoa, vou sempre lembrar daquele dia e de manh?, quando ele disse na tv, "alain, tenho saudades de voc?". Essas palavras ele me disse v?rias vezes por telefone, quando ele explicava pra mim que n?o conseguia encontrar motiva??o para correr contra... n?o sei quem, michael e os outros pilotos... E ele me disse: "por favor, volte". Eu fiquei rindo, disse: "ok, vou pegar um carro ruim, voc? vai bater em mim..." "?, mas eu preciso de voc?", foi realmente inacredit?vel, inacredit?vel, uma bela hist?ria mas com um final ruim.

 

SB - Voc? acha que no final ele te considerava um grande irm?o, no final?

 

AP - (sil?ncio). N?o. N?o acho. Talvez no final, mas no come?o eu era como um alvo pra ele. Quando ele perdeu esse alvo, ele perdeu o rumo... ? engra?ado, uma vez est?vamos conversando e falamos sobre a possibilidade, quem sabe um dia, de eu ser chefe de uma equipe e ele ser meu piloto... mas sermos como irm?os, eu n?o sei... Mas ao menos construimos alguma coisa juntos e isso foi forte. N?o causamos graves acidentes, n?o nos machucamos quando lut?vamos, e no final parecia que seria uma hist?ria ruim que terminaria bem. Mas ele era realmente diferente, eu sempre disse que o Ayrton era diferente, voc? n?o pode querer compar?-lo ele com outro piloto, ele era realmente diferente.

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ecco bravo comincia ad usare toni piu' concilianti magari evitando certe prefazioni altezzose (altri li lascio al loro triste livore),vedrai che la vita' ti sorridera' di piu'

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Effettivamente, qui un traduttore sarebbe benvenuto... credo che ci siano ineressanti sfumature da cogliere in queste dichiarazioni.

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Provo a tradurre una domanda, se altri si mettono d'impegno, forse si riesce a fare una traduzione completa.

 

 

SB - A Viviane, irm? do Senna, me falou de voc? com muito carinho. Disse que depois do acidente dele, voc? foi ao Brasil visitar a fam?lia dele, ficou na fazenda deles, e foi muito importante pra eles...

 

AP - Eu quis vir ao Brasil, para o enterro, mas eu n?o sabia se seria bem aceito pela fam?lia e pelos f?s. Eu n?o queria ofender ningu?m, mas eu queria estar l?. Quando o Ayrton morreu, foi o final da minha hist?ria na F-1, de um certo modo. N?s fizemos a hist?ria juntos. Eu acho que eu era mais ou menos como um ?dolo pra ele, mas ele queria me derrotar. Ele realmente queria me derrotar, me destruir, porque essa era a motiva??o dele. Eu realmente queria ir ao Brasil, e foi muito importante pra mim ter estado com a fam?lia dele com os f?s. Quando ele morreu, todos vieram falar comigo. E isso ? muito impressionante. Ningu?m pode falar do Ayrton sem mencionar meu nome e de mim sem falar do Ayrton. E mesmo hoje, mais de 20 anos depois da nossa primeira briga, n?s sempre voltamos a essa hist?ria. Foi importante passar um tempo com a fam?lia dele, eu percebi um pouco melhor quem ele era, eu entendi muitas coisas e at? hoje mantenho contato com a fam?lia dele, temos um bom relacionamento, e isso ? o mais importante.

 

SB - Viviane, la sorella di Senna, mi ha parlato di te con molto affetto. Mi ha detto che dopo la morte di Senna sei andato in Brasile a visitare la sua famiglia, sei stato nella loro tenuta, e che questo ? stato molto importante per loro...

 

AP - Io volevo andare in Brasile per il funerale, ma non sapevo se sarei stato ben accetto dalla famiglia e dai tifosi. Non volevo urtare la sensibilit? di nessuno, ma volevo esserci. La morte di Ayrton ha rappresentato, in una certa misura, la fine della mia storia in F1. Noi abbiamo fatto la storia insieme. Penso che per lui ero pi? o meno un idolo, ma lui voleva sconfiggermi. Voleva realmente battermi, distruggermi, perch? quella era la sua motivazione. Volevo davvero andare in Brasile, ed ? stato molto importante per me di essere stato con la famiglia e i tifosi. Quando ? morto, tutti volevano parlarmi, ed ? una cosa impressionante. Nessuno pu? parlare di Ayrton senza fare il mio nome, e viceversa. E anche oggi, 20 anni dopo la nostra prima battaglia, si torna sempre allo stesso discorso. E' stato importante trascorrere del tempo con la sua famiglia, ho capito un po' meglio come era lui, ho compreso molte cose e oggi mi tengo in contatto con la sua famiglia, abbiamo un buon rapporto, e questo ? estremamente importante.

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la piu' bella intervista di prost su senna e' molto probabilmente sul numero di spoortweek del maggio 2004.consiglio a tutti di leggerla

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la piu' bella intervista di prost su senna e' molto probabilmente sul numero di spoortweek del maggio 2004.consiglio a tutti di leggerla

Ce l'hai a disposizione?

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Ce l'hai a disposizione?

 

No, l'ha detto solo perch? gli dispiace che io abbia postato una bella intervista. :rolleyes:

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Qui d?i esattamente la dimensione del tuo "ego" (rigorosamente minuscolo e virgolettato).

 

"Chiudiamo le polemiche (per ora)"?!

 

Ma cosa ti fa credere di poter essere tu a decidere quando e come provocare gli altri (per non andare oltre) a piacimento e quando invece tendere la mano (certamente unta)?

 

Bambino mio, ne devi ancora mangiare della pappa, il bello viene adesso...

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Concordo con ***.

 

Qui sembra molto chiaro il problema. Aloisio ! Non solo pretende di venire qui a spiegarci cose che probabilmente gente pi? preparata di lui sa molto bene e da anni, ma anche la faccia tosta di suonarsela e cantarsela da solo.

 

Premesso che dai molteplici posts insulsi da te "elaborati" nel corso di questi mesi si evince quanto veramente poco tu ne sappia di F1 ed in particolare di Prost e di Senna, quest'ultimo post rappresenta la summa della tua ignorante saccenza. Il Sig. Alain Prost ha una precisa idea di Ayrton Senna. E' proprio il pensiero di Alain Prost che rende Ayrton Senna speciale, superiore e infine complementare al francese. Le polemiche da tifosetto da 4 soldi come te, accese a ripetizione nel corso degli ultimi mesi sarebbero da Alain Prost messe al bando e probabilmente tu saresti preso a pedate nel deretano proprio dal Sig. Alain Prost che di Ayrton Senna aveva e ha una stima infinita ed un rispetto smisurato !

 

Prova a cambiare argomenti o topics. Vedrai che vivrai molto meglio.

 

Luke 36

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Concordo con ***.

 

Qui sembra molto chiaro il problema. Aloisio ! Non solo pretende di venire qui a spiegarci cose che probabilmente gente pi? preparata di lui sa molto bene e da anni, ma anche la faccia tosta di suonarsela e cantarsela da solo.

 

Premesso che dai molteplici posts insulsi da te "elaborati" nel corso di questi mesi si evince quanto veramente poco tu ne sappia di F1 ed in particolare di Prost e di Senna, quest'ultimo post rappresenta la summa della tua ignorante saccenza. Il Sig. Alain Prost ha una precisa idea di Ayrton Senna. E' proprio il pensiero di Alain Prost che rende Ayrton Senna speciale, superiore e infine complementare al francese. Le polemiche da tifosetto da 4 soldi come te, accese a ripetizione nel corso degli ultimi mesi sarebbero da Alain Prost messe al bando e probabilmente tu saresti preso a pedate nel deretano proprio dal Sig. Alain Prost che di Ayrton Senna aveva e ha una stima infinita ed un rispetto smisurato !

 

Prova a cambiare argomenti o topics. Vedrai che vivrai molto meglio.

 

Luke 36

 

perch? superiore al francese??? La polemica da tifosetto la fai tu adesso...la stima e il rispetto erano reciproci, mi ricordo benissimo un intervista del 1988 o 1987 a casa di Senna a Monaco, dove dice che il pilota migliore ? Prost almeno tra gli avversari e ne parla con profondo ripsetto e stima...come disse Nichols nel 1992 due individui di pari competitivit? non possono andare d'accordo...

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La cosa sconfortante ? che alcuni utenti non leggono l'intervista (invece lo scopo del thread era proprio leggerla e commentarla insieme), ma si limitano a lanciare critiche per il semplice fatto che l'intervista l'ho postata io.

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Visitatore andrea81

i due si sono odiati pero poi avevano fatto pace e comunque si stimavano

 

 

 

http://www.youtube.com/watch?v=M56-m-zuFsw

 

questa ? imola 94,il venerdi senna fece un giro per una tv francese per spiegare il circuito e a fine giro dice

 

"un saluto al mio amico Alain,mi manchi"

 

2 giorni dopo mori..

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La cosa sconfortante ? che alcuni utenti non leggono l'intervista (invece lo scopo del thread era proprio leggerla e commentarla insieme), ma si limitano a lanciare critiche per il semplice fatto che l'intervista l'ho postata io.

 

 

Carissimo,

 

ma con chi credi di argomentare ? L'intervista postata era nota e da un pezzo. Potrei postarne altre a valanga se vuoi.

 

Ci sono appassionati e ci sono tifosi. L'appassionato non parla come tu fai di un pilota ed in particolare Ayrton Senna, con disprezzo. L'appassionato parla con rispetto di chiunque. Il tifoso becero fa come fai tu. Ma la mia diagnosi su di te ? gi? posta ove per diagnosi intendo diagnosi clinica ovviamente.

 

Superiore: fu lo stesso Prost a dichiarare svariate volte che Ayrton aveva qualcosa in pi? di lui, seppur a livelli d'eccellenza. Il francese lo sapeva. Lo aveva sempre saputo e non ha mai avuto vergogna a dichiararlo in pubblico, nelle interviste programmate. Di contro Senna rispettava e stimava Prost. L'unico che riteneva degno ! Maestro all'inizio e avversario da battere poi. Se si parla ancora tanto dei due ? perch? hanno scavato un solco profondissimo nella storia della F1 in quanto due eccellenze assolute.

 

Cacciatevelo in testa una volte per tutte ! Non solo io ma motli qui ne hanno le p**** piene di leggere pansane enormi da parte di Aloisio e di chi gli va anche dietro ! In amarcod posts su posts di Aloisio e dispregiativi di Senna. Sempre ! Vergognoso e meschino da chi si ritiene con presunzione e saccenza di essere competente di F1 !

 

Dubito moltissimo che vengano capite le mie parole ma "sti ca**i" come diciamo a Roma. Sono sicuro che la qualit? di questo forum non avr? nessun dubbio su quello che voglio significare.

 

Luke 36

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Superiore: fu lo stesso Prost a dichiarare svariate volte che Ayrton aveva qualcosa in pi? di lui, seppur a livelli d'eccellenza. Il francese lo sapeva. Lo aveva sempre saputo e non ha mai avuto vergogna a dichiararlo in pubblico, nelle interviste programmate.

 

E' triste constatare quali danni abbia fatto e continui a fare la storia alternativa.

Adesso veniamo a sapere che Prost sapeva che Senna era superiore. Ma siamo seri per favore.

 

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nel 93 si sono avvicinati molto senna e prost per? prima meglio non parlarne.Grande Prost comunque, indipendentemente dall'intervista.

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Superiore: fu lo stesso Prost a dichiarare svariate volte che Ayrton aveva qualcosa in pi? di lui, seppur a livelli d'eccellenza. Il francese lo sapeva. Lo aveva sempre saputo e non ha mai avuto vergogna a dichiararlo in pubblico, nelle interviste programmate. Di contro Senna rispettava e stimava Prost. L'unico che riteneva degno ! Maestro all'inizio e avversario da battere poi. Se si parla ancora tanto dei due ? perch? hanno scavato un solco profondissimo nella storia della F1 in quanto due eccellenze assolute.

 

 

 

Luke 36

 

Ti sbagli Luke, sai io ho buona memoria, io ho letto centinaia di articoli sulla F1 dai 12 anni in poi, ebbene ricordo che Prost nello sviluppo della vettura si riteneva superiore a chiunque, ricordo che a fine '88 affermo', ci sono solo altri due piloti oltre a me in grado di sviluppare un motore di una casa e portarlo avincere il campionato del mondo, Senna e Piquet ma questi lo sanno fare solo se hanno grandi case alle spalle, questo ti da un po' l'idea della tracotanza sottio certi aspetti di Prost

 

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Vorrei analizzare dal punto di vista "professionale" tale frase:

 

Prost-Senna, chiudiamo le polemiche (per ora), Straordinaria intervista al prof (cercasi traduttore)

 

Prost-Senna, chiudiamo le polemiche. Il "per ora" lascia spazio a nuove polemiche, ovviamente agognate dall'autore del topic che di fatto mente quanto afferma di "chiudere le polemiche" sul noto argomento.

 

Straordinaria intervista al prof. Iperbole non richiesta che denota una tendenza a volere "convincere" l'interlocutore e cio? in questo caso i membri del forum. MA subito dopo, la contraddizione patologica: "cercasi traduttore". COME si fa a definire "straordinaria" l'intervista se l'autore del topic necessita di un traduttore ? Devo arguire che il povero autore del topic non abbia capito nulla dell'intervista ma abbia estrapolato mediante la propria immaginazione morbosa, l'iperbolica affermazione di straordinariet? dell'intervista che ahim? non sa tradurre ma che considera comunque straordinaria appunto .... mi chiedo su quale base se non la comprende per motivi di lingua.

 

Penso che il problema sia tutto qui. E' piuttosto chiaro.

 

Luke 36

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sinceramente Luke non ho mai letto interviste di Prost dove ritenesse Senna superiore a lui, lo considerava un pilota quasi perfetto a cui riconosceva pochi difetti, ma non ho mai sentito da nessuna parte superiore...

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sinceramente Luke non ho mai letto interviste di Prost dove ritenesse Senna superiore a lui, lo considerava un pilota quasi perfetto a cui riconosceva pochi difetti, ma non ho mai sentito da nessuna parte superiore...

 

 

Evidentemente non hai letto abbastanza la letteratura sportiva internazionale. Ma non serve nemmeno andare troppo lontani. Basta ascoltare le parole di Alain nel DVD uscito qualche anno fa su Senna.

 

Alain sapeva benissimo di essere molto forte. Ma sapeva ancora meglio che Senna era pi? forte. Non si ? mai capacitato come dal Brasile potesse essere cresciuto ed uscito fuori un pilota come Senna, apparentemente una nazione non certo con una storia motoristica ragguardevole come l'Inghilterra, l'Italia, la Francia o la Germania. Era lui stesso ad ammettere le sue "pecche" sul bagnato, segno di grande onest?. Non ha mai ammesso le sue incertezze nei sorpassi, forse per evidenti dimostrazioni in pista. Ha sempre ammesso la sua incapacit? a rischiare di pi? se necessario, segno anch'esso di onest? ma anche di incapacit?. Tutte cose che invece riconosceva non essere presenti in Ayrton.....bagnato, sorpassi, determinazione, cannibalismo in pista, velocit?.

 

Luke 36

 

 

 

 

 

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sinceramente Luke non ho mai letto interviste di Prost dove ritenesse Senna superiore a lui, lo considerava un pilota quasi perfetto a cui riconosceva pochi difetti, ma non ho mai sentito da nessuna parte superiore...

 

 

Evidentemente non hai letto abbastanza la letteratura sportiva internazionale. Ma non serve nemmeno andare troppo lontani. Basta ascoltare le parole di Alain nel DVD uscito qualche anno fa su Senna.

 

Alain sapeva benissimo di essere molto forte. Ma sapeva ancora meglio che Senna era pi? forte. Non si ? mai capacitato come dal Brasile potesse essere cresciuto ed uscito fuori un pilota come Senna, apparentemente una nazione non certo con una storia motoristica ragguardevole come l'Inghilterra, l'Italia, la Francia o la Germania. Era lui stesso ad ammettere le sue "pecche" sul bagnato, segno di grande onest?. Non ha mai ammesso le sue incertezze nei sorpassi, forse per evidenti dimostrazioni in pista. Ha sempre ammesso la sua incapacit? a rischiare di pi? se necessario, segno anch'esso di onest? ma anche di incapacit?. Tutte cose che invece riconosceva non essere presenti in Ayrton.....bagnato, sorpassi, determinazione, cannibalismo in pista, velocit?.

 

Luke 36

 

la commissione Warren ? pi? obiettiva di te, allora prima di Senna il Brasile ha sfornato Fittipaldi (2 campionati del mondo vinti) e Piquet all'epoca dell'esordio del Beco 2 titoli mondiali vinto poi sarebbero diventati 3, pi? di quanto abbiano vinto finora i piloti francesi (zero(!) titoli all'epoca) e quelli italiani ( Ascari 52-53) Germania (?) qua mi scappa davvero da ridere, prima dell'avvento del pi? grande di sempre non avevano mai avuto un campione degno di questo nome, o forse ti riferisci a Caracciola, Rosemeyer...se sai chi sono...

 

Mah come fa Prost a dire che Senna fosse pi? forte di lui quando il francese lo ha spesso battuto in pista e pareggiato il computo di titoli mondiali uno a testa in squadra assieme, e se a Suzuka 1988 non avesse perso per strada la seconda e la terza marcia...vabb?...lasciamo stare... a sentire te tutti gli avversari di Senna sono dei mongoli, ma che sportivit?!

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